A mistura de home office e trabalho presencial é realidade na rotina das pequenas e médias empresas brasileiras. Segundo a pesquisa “Impacto da Covid-19 na cultura e operação das PMEs brasileiras”, 47% das PMEs estão trabalhando de forma híbrida. O trabalho 100% presencial vem em segundo lugar, com 38% das companhias, seguido do trabalho totalmente remoto, com 15%.
A pesquisa foi encomendada pela Microsoft à agência de comunicação Edelman. O estudo foi feito com 300 tomadores de decisões de PMEs, entre proprietários, sócios e diretores. Os dados foram coletados entre setembro e outubro de 2021 nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Paraná.
A mistura de home office e trabalho presencial é realidade na rotina das pequenas e médias empresas brasileiras. Segundo a pesquisa “Impacto da Covid-19 na cultura e operação das PMEs brasileiras”, 47% das PMEs estão trabalhando de forma híbrida. O trabalho 100% presencial vem em segundo lugar, com 38% das companhias, seguido do trabalho totalmente remoto, com 15%.
A pesquisa foi encomendada pela Microsoft à agência de comunicação Edelman. O estudo foi feito com 300 tomadores de decisões de PMEs, entre proprietários, sócios e diretores. Os dados foram coletados entre setembro e outubro de 2021 nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Paraná.
Priscyla Laham, vice-presidente de vendas para o mercado corporativo e SMB da Microsoft Brasil, aponta algumas mudanças observadas em relação ao início da pandemia. “Víamos as empresas muito focadas em colocar os funcionários para trabalhar remotamente e como elas poderiam se preparar com videoconferência e equipamentos certos para as pessoas trabalharem a distância. Nesta segunda edição [do estudo], já vemos algumas evoluções”, afirma Laham. Ela avalia que as empresas estão mais competitivas, mesmo em um cenário desafiador. “Ainda existe um gap na tecnologia, mas já vemos outras preocupações, como cibersegurança, dados e inteligência artificial.”
A pesquisa mostra que 89% dos entrevistados consideram que a transformação digital acelerou o uso de dados em suas empresas, e 94% disseram tomar decisões com base em dados. E, embora 81% tenham afirmado que a segurança cibernética é uma prioridade, cinco em cada 10 entrevistados tiveram problemas nessa área.
E, sem surpresas, 93% das PMEs disseram ter acelerado o processo de transformação digital desde o início da pandemia. Com 57% de respostas positivas, o software de videoconferência foi apontado como a tecnologia que mais auxiliou o processo de transformação — especialmente na área de educação. “Sabemos que foi por conta da demanda durante o período de isolamento, para que as pessoas pudessem continuar estudando de forma remota”, diz Ana Sartor, diretora de engajamento corporativo e reputação na Edelman.
Falando apenas de empresas que já nasceram digitais, mais da metade dos entrevistados (59%) afirmou que acelerou o uso de dados para inteligência de negócios recentemente. E 70% consideram que as mudanças impostas pela pandemia causaram impactos positivos em seus negócios. “Elas já estavam mais preparadas para os desafios e puderam agir com mais rapidez”, diz Sartor.