A dobradinha investimento e mentoria é o sonho de consumo de quem precisa fazer a startup crescer. No mundo tech, isso se chama “smart money”. Ou seja: dinheiro e conselhos de gente experiente. Mas como achar essa mina de ouro? Temos algumas dicas:
Segundo especialistas, o smart money é um investimento que pode fazer uma pequena empresa ir bem mais longe que o dinheiro que conhecemos.
Smart money significa investimento com mentoria. É quando o dinheiro vem junto com uma consultoria de negócios. “A gente agrega valor não só com dinheiro, mas trazendo know how de tecnologia, conhecimento de gestão da empresa, know how na área de marketing, comercial, a própria operação e desenvolvimento de software e networking”, explica Rodrigo Borges, sócio Domo Invest.
Rodrigo Borges dá todo esse apoio ao Danilo, fundador de uma Agritech, uma startup de agronegócios. Ele lançou um aplicativo de gerenciamento de fazendas de gado. “Tudo o que acontece lá no campo o fazendeiro que está à distância pode acompanhar, como numa linha do tempo. Então todas as atividades que acontecem na fazendo ele tem o controle na mão dele. Aqui ele pode alocar atividades para os funcionário dele através de fotos simples, anotações bem simples , marcando no mapa onde ela pode ser feita. O peão da fazenda, entrega o serviço e pode inclusive ser reconhecido pelo bom trabalho”, diz Danilo Leão, empresário.
Danilo não revela quanto recebeu de smart money de Rodrigo, mas na parte da inteligência ele está sendo acompanhado semanalmente por consultores. “Pessoas de referência que abrem portas, nos colocam na frente do gol”, explica o empresário.
“A gente ajudou bastante na questão estratégica, qual que seria o objetivo da empresa, onde ela deveria atacar, o público que ela deveria atacar”, comenta Rodrigo.
Danilo também recebeu ajuda para tornar o aplicativo mais acessível aos pequenos fazendeiros. “Uma pessoa que não está habituada a usar o smartphone, como é que ele vai usar aquela ferramenta nova? A simplificação foi o caminho, a forma que a gente identificou para superar esse desafio”, declara Rodrigo.
Mas onde está o dinheiro inteligente? Você deve procurar nos encontros de empreendedores e nas associações de startups, na internet. Tente estar em coworkings onde estas pessoas trabalham. “Buscar pessoas que estão conectadas nesse ambiente pra ter essa exposição ao smart money. E não ter uma pressa de captar um dinheiro a qualquer custo apenas pra fazer o negócio rodar”, alerta Rodrigo Borges, sócio da Domo Invest.
E olha a oportunidade: Rodrigo acabou de lançar um novo fundo, com R$ 100 milhões inteligentes para investir. O alvo são as startups com soluções em softwares que já estejam funcionando. “A ideia é investir em 20 empresas ao longo desses próximos dois anos. O nosso investimento é feito entre R$ 1,5 milhão a R$ 3 milhões”, explica.
Qualquer startup pode se inscrever, basta acessar o site. O smart money já fez toda a diferença pra empresa do Danilo. O aplicativo já está em mais de 30 mil fazendas no mundo. As vendas crescem 5% por semana.
“Nós queremos chegar até o final do ano no dobro de fazendas ativas, 60 mil, ainda em 2017. E auxiliados pelo smart money, continuar esse crescimento exponencial”, declara o empresário.
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